
O Marauense Lucas Supptitz Paese que já foi nosso destaque de capa em 2018, quando sagrou-se Campeão Mundial de Jiu-Jitsu, voltou aos tatames no dia 10 de abril de 2022, pelo Campeonato Sul Noroeste de Jiu-jítsu, que ocorreu no ginásio Pedro Deon, em Santa Rosa – RS, onde sagrou-se campeão adulto faixa marrom na categoria de 80 a 90 kg.
Outro marauense que participou da competição foi Paulo Roberto Minella, que sagrou-se campeão adulto faixa preta na categoria de 70 a 80 Kg.
Lucas e Paulo Roberto (Beto) que são amigos de infância juntaram forças e conhecimentos e estão ministrando aulas, no Centro de Lutas do Beto Minella para praticantes de Jiu-Jitsu. Alguns de seus alunos também estiveram presentes no campeonato, João Pedro Stolfo, Thayla Rafaela Stolfo e Thomás Tibola que trouxeram mais duas medalhas, sendo uma de Campeã infantil faixa cinza na categoria de 50 a 60 Kg conquistado por Thayla Rafaela Stolfo, e Vice Campeão adulto faixa branca na categoria de 80 a 90 kg para Thomás Tibola.
Os professores lembram que o Jiu-Jitsu traz aos seus praticantes uma série de benefícios, como: o combate a ansiedade e o estresse, disciplina, desenvolve a defesa pessoal, queima calorias, ajuda na definição corporal, contribui com a saúde do coração, melhora o condicionamento físico, socializa, traz qualidade à alimentação, autoconfiança, novas amizades, melhora a qualidade do seu sono, respeito pelas diferenças, melhora hábitos e elimina vícios, dentre outros.
Lucas comentou que a ideia é de levar a população marauense a oportunidade de praticar Jiu-Jitsu num ambiente que seus alunos se sintam “em casa” e praticando seus “hobbies”, como muitos jogam seu futebol, seu vôlei, fazem suas corridas, sua academia, seu ciclismo ou até mesmo aquela caminhada.
Lucas salientou que "após o campeonato mundial teve início a pandemia do novo coronavírus que assolou a humanidade, se fez necessário cuidarmos todos uns dos outros, mantendo afastamentos, isolamentos, o que mudou a rotina em todos os esportes, e no Jiu-Jitsu não foi diferente, pois é uma atividade que os praticantes tem contato direto, porém agora, com o que podemos chamar de controle pandêmico acreditamos que será possível treinarmos de forma mais tranquila e quando nos sentirmos preparados seguiremos competindo e levando o nome de Marau como destaque nos mais diversos esportes", finaliza.

